As memórias de uma vida
São esquecidas na sua maioria
E nas lembranças perdidas
me sustento na Rocha viva!
Sou combatente que peregrina
nos tormentosos vales
uns de sombras, outros de morte
e outros de sombras da morte
Eu lhe afirmo
Nosso aporte na morte
é o Deus de nossa sorte!
Ele não afirma
que não teríamos lidas
Mas ratifica
sua cura na ferida
do percurso de caída
Queres vida mesmo nas descidas
sem alegria?
Te afirmes muito firme em Jesus,
que retine sua luz
naquela rude cruz!
Teu conforto, homem pobre
de riquezas e proezas
é que seu renovo, nos caminhos da morte
É a vida de Jesus, oh homem de sorte!
Confie Nele,
que te ama.
Tu és simplesmente
uma criança de sórdida ganância.
Assim, ele alcança
seu coração criança
bem rebelde que balança
em viveres sem abastança!
O que é tesouro
ou riqueza de nobreza?
Veja bem a realeza
Jesus Cristo, que disse em certeza
que o dinheiro que você almeja
não condiz com a beleza
da vida eterna de grandeza!
Uma decisão, oras certa
Tu deves tomar
de lançar suas tristezas
em arrependimento
ao Nazareno. A Jesus, o Jeová!
E receber como presente
A salvação do Rei único
A Cristo hei de louvar
diante dos homens deste mundo!
A minha vida exalar
as delícias do teu Reino
no momento que me humilhar
nos clamores de meu pleito!
Insisto em ressaltar
a morte Jesus
Eu quero continuar
citando a Jesus
E lhe comunicar
a ressurreta luz
amou-te entre o pregos!
E lhe explicar
que na morte cruz
Venceu a morte meu Jesus
Meu Jesus, a morte pereceu
E a vida reviveu!
Agora escolhas
o madeiro da cruz
e a obra de Jesus
teu Salvador que lhe promete
vida rica e alegre
A que lindeza se refere?
Sua presença com saltérios
O louvor ao teu amor
Um bendito mistério
que ama o pecador
com dominate refrigério!
ou o dinheiro que seduz
seus anseios e te conduz
à escravidão em "parafusos"
e à loucura de absurdos
de ajuntar tesouros deste mundo!
Amém! Senhor Jesus!
Escrito por Gabriel Monteiro, em 30/10/2014.
