domingo, 24 de abril de 2016

Prenúncio do próximo poema

Problemas delimitados. Um sentido ou motivo.
Sem folclores, não necessito!
Segue o texto, meu amigo!
Os problemas, eu afirmo, são precisos.
Em que contexto?
Neste poema?
Só no título!

(Gabriel Monteiro)






Para entendê-lo veja esta outra postagem:
http://papeltintaecaneta.blogspot.com.br/2016/04/paradoxos-e-tribulacoes-no-titulo.html

Paradoxos e tribulações no título














Onde está o tesouro?
É bronze ou refinado ouro?
Adiante avistamos uma colina.
Bucólica e florestal, obviamente verde é o lugar.

Ambiente limpo e organizado.
Uma casa, uma casa.
Oh Deus! Vem habitar neste local
que o Espírito Santo arrumou!
Oh Deus! Venha me rumar
porque tu me endireitou
para Ti mesmo habitar!

Sequer venho mencionar
o título que vem "contrariar".

Algo simples.

Vida leve e jugo suave!
(na conjuntura do título)

No entanto, nestes "porquantos"
arrumei o meu "quarto"
para, nestes versos
expressar minha certeza
por tua beleza!

O contexto "cabeçalho" existe
e não é pretexto que me esquive!
Aqui, agora, só quero a Ti.
Oh Cristo que revive!

(Gabriel Monteiro)

domingo, 10 de abril de 2016

Rascunhando meus pensamentos de crise

Agradecendo pelas crises
porque nos pátios dos crimes,
num dia,
minha noite sentiu-se triste;
e naquela meninice
senti a Ti,
Cristo, sua meiguice!


(Gabriel Monteiro)

segunda-feira, 4 de abril de 2016

O que flameja no calvário?




















As estrofes de Cristo
e o "show" da cruz
são as letras do amor
e o "show" de horrores!

A horrorosa cruz
tornou-se formosa,
porque caridosa é
(pois pendurou Jesus),
levantando-nos, pondo-nos em pé!

domingo, 3 de abril de 2016

Egoísmo cristal

Se possível, jogo no abismo
a religiosidade. É possível!
Comigo está o amigo e
tenho forças em Deus,
porque os "meus" foram lançados
em lances para o alto,
para, neste ato
fazerem estragos ao colidirem no "solo-chão"