para começo de poesia
como requisito
é preciosismo,
pois parece indicar
que as forças que preciso
vêm de mim
e não de meu Senhor
que és abrigo (isto está errado; Em meu Cristo estou guardado!)
Meus pecados carmesim
Hoje brancos neste fim
não são o motor
para rimas sem temor.
Mas mediante o fulgor
de sua glória de esplendor
eu te miro com fervor
meu amigo Salvador!
E pelo teu poder eternal
Eu vivo em viver terrenal
aspirando o céu celestial.
O respirar matinal
depende de tua graça real,
Oh Verbo divinal!
Nas fraquezas dum mortal
eu venho como tal
te adorar, meu maioral!
Jesus Cristo, imortal!!
Até pela força minha
louvo-te em simpatia
por ela, oh Deus de realeza!
Pois tudo vive pela sua Palavra!
Pela sua palavra
dignifique-se
em renúncia da tua cruz
ao lado de Jesus!
(escrito por Gabriel Monteiro, em 17/11/2014)