quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Minha experiência com a poesia evangélica

Olá! Hoje vou falar um pouco sobre minha experiência com a poemas e quando comecei a escrever poemas cristãos ou evangélicos.  Desde a pré-adolescência gostei da combinação dos fonemas das palavras e até mesmo dos trava-línguas.  - Frases que frequentes, frenadas são patentes... - (acabei de criar). Sei que às vezes pode parecer sem sentido, mas gosto da maneira como estes sonidos dançam... Coisas de quem escreve. 

No início de minha juventude, cursei Direito. Este período de estudo lapidou minha escrita e leitura, sobretudo no viés técnico e acadêmico. Após minha graduação, comecei a estudar Teologia e lidei com diferentes tipos de literatura (do Direito e da Teologia). 

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Tempo, pense, tempo, pense...


Quando o tempo vem "dar um tempo"
na sua pausa descanso e penso.
Quando o tempo vem findar um tempo,
nisto acaba um momento
e, assim, o vento traz pensamentos.


O tempo raciocinado que não vemos,
esperado desde tempos
nunca vem...
E sempre foi...
A tempos Cristo disse a seu tempo:
Há tempo para o mau
para cada alvorecer, no dia-a-dia
vem aborrecer uma erva daninha (este mau!)
Basta cada dia o seu mau!


quarta-feira, 26 de julho de 2017

Sexto sentido


Se não vejo, creio.
Inexiste, não percebe.
Não escuto, creio.
Um sentir, despercebo.

Sem o toque, mesmo creio.
Reagir! Desbloqueio!
Mesmo sem o teu cheiro, creio.
É ter fé!
É pulsar! E por isso... Creio!
Meu Senhor Deus!

(Gabriel Monteiro)

quarta-feira, 19 de julho de 2017

O segredo escondido


Para reforçar a grandeza do que é grande,
considere o segredo escondido
que parece estar contido
em um lugar perdido...

sexta-feira, 26 de maio de 2017

A ÚLTIMA NOITE DOS GENROS (ÁUDIO)



“...Acharam, porém, que ele gracejava com eles”(Gênesis 19.14). Essa foi a maneira como se comportaram os genros de Ló quando este lhes alertou sobre a destruição de Sodoma e Gomorra. A tradução ARC denota que Ló “...foi tido, porém, como zombador aos olhos de seus genros” enquanto que a Almeida Século 21 emprega as palavras “...achavam que estava brincando”. Sob um prisma ou outro a conclusão será a mesma: os genros não consideraram com seriedade as palavras de seu sogro. É de se supor que o sobrinho de Abraão não estivesse aos sorrisos noticiando a ruína que viria à cidade, tampouco quisesse escarnecer aqueles que estavam prestar a casar com suas filhas. Talvez um ar gélido, um suspiro aterrorizante ou mesmo um brado inesquecível poderiam delinear a cena desastrosa da súplica de Ló a eles. É uma probabilidade muito grande. Afinal, como ficaríamos, nós, se soubéssemos que nossa cidade amanhã estará em ruínas? Estes rapazes não entenderam e não quiseram entender. Dormiram, seria a última noite(Gn 19.15). A Bíblia assevera em Gênesis 13.13 (ARA): “Ora, os homens de Sodoma eram maus e grandes pecadores contra o SENHOR.” Pode-se compreender que o pecado não é somente uma circunstância autocêntrica, mas gera consequências no relacionamento entre o homem e Deus. O que provocou a destruição das indigitadas cidades foram as abomináveis iniquidades cometidas em ofensa ao SENHOR. As chamas, os fogaréus e labaredas consumiram e consumiram, talvez como capim seco ateado ao fogo em dia quente! É por certo dizer que houve o juízo de Deus sobre àqueles pecadores. Os genros de Ló foram avisados, por certo tinham algo mais a fazer... Na mesma esteira, Jesus disse sobre sua segunda vinda dizendo que seria repentina em dias as pessoas se casariam e se dariam em casamento, comeriam e comprariam... E Jesus voltará repentinamente(Mt 24.39). Que o Senhor perdoe os futuros “gracejos” e permita a tempo que muitos se arrependam! (Gabriel Monteiro)

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Duas eras das trevas (ÁUDIO)

Há quem diga que não houve período mais lastimável que a conhecida Era das trevas, precisamente o século XIV onde a Peste Negra deu as suas “más vindas” à humanidade de então. Há quem afirme que o lastro de morte e epidemia atingiu quase um terço da população europeia... Tempos difíceis, não? No entanto, fico pensando se esse foi o período mais tenebroso pelo qual o homem já passou... A queda do homem foi trágica e, desde Adão, relata a Bíblia evidente traços de desequilíbrio e discordâncias em atos e comportamentos, sobretudo diante de Deus e com notória irreverencia ao Eterno. As escrituras em Gênesis 4.26 assim dizem: “A Sete nasceu-lhe também um filho, ao qual pôs o nome de Enos; daí se começou a invocar o nome do SENHOR.” Imaginemos um período sem oração. Devido à distância dos tempos, modos, falas e costumes limitar-me-ei a ponderar em conjecturas e não em literalidades de períodos, segundos, anos ou séculos. Reporto-me, assim, a essas suposições. E, iniciando, argumento: imaginemos quanto tempo correu sem que um homem sequer busca-se a presença de Deus desde a morte de Abel? Um ano? Seria bastante . Dez anos? Também. Cem anos? Nossa! Duzentos anos? Nem me fale! O foco de tal meditação esta devidamente polarizado. E, contrariando o equilíbrio que existe numa pilha ou bateria, in casu, temos dois pólos negativos. O primeiro deles é a Peste Negra, sentida no século XIV; o segundo é são os tempos sem Deus, onde não havia invocação ao SENHOR. Qual destas, afinal, seria a pior idade das trevas? Conquanto pudesse haver muita desilusão, almas na lama buscavam a Deus ante todo o drama! Bem no “enquanto” do princípio, nos ares frescos da ação divina que criou o planeta, os homens não buscavam o senhor até desde a morte de Abel até o período descrito em Gênesis 4.26: “Daí se começou a invocar o nome do SENHOR.” Que período tenebroso! Um período sem busca a Deus, em tempo sem invocação ao SENHOR! Penso que este período foi tão tenebroso, senão mais que a própria Era das Trevas! Amemos o tempo de hoje no qual temos a oportunidade de dar graças a Deus! (Gabriel Monteiro)


quarta-feira, 24 de maio de 2017

O SINAL (MP3)



O SINAL
O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito”(Êxodo 12.13).O Egito fora exaltado por Deus mediante o governador José, sendo este o instrumento divino para livrar o mundo conhecido de terrível fome. O mesmo panorama é percebido, de modo inverso, com a humilhação da indigitada poderosa nação nos tempos de Moisés e Arão. Deus ouve os clamores. De modo parecido, Deus sentiu o cheiro fétido do pecado do Egito, à semelhança de quando notou as iniquidades de Sodoma e Gomorra (Gn 18.20). Voltando, no tocante às suplicas dos filhos de Israel, o SENHOR as ouvira nestes dias aflitivos(Êx 3.17). Anos de cargas e labor, suores e exploração. A medida do peso aumentava onde a escravidão destes dias já bastava para dizer: basta! O SENHOR conhecia-lhes o sofrimento. Moisés fora escolhido por Deus para libertar essa multidão oprimida. Nos pontos resumidos, Deus fez notórias maravilhas até o ponto do coração empedrado de Faraó se quebrar com seu próprio grito desesperançado pela morte de seu filho (Êx 12.30). O clímax da última praga seria a cruel cereja do bolo amargo provado pela rudez do governante egípcio: a morte dos primogênitos. Não dera créditos, novamente, às palavras de Moisés e Arão. O sangue nas ombreiras das portas, do cordeiro sem defeito, seria a salvação para que a morte não assolasse os israelitas. A instrução divina era bem clara: onde não houver o sangue, haverá desolação. Onde houver, sobrevirá vida! E, de fato, o Egito sofrera com esta praga final, cumprindo-se a palavra do SENHOR. É assaz pertinente a passagem bíblica relacionando-a com o Santo Salvador! O Cordeiro sem defeito, pintou a história com seu sangue, fazendo-se inesquecível. Precioso Jesus. Aos que Nele creem, a marca de seu sangue figura nas ombreiras da porta de suas almas, livrando-os da indesejável morte espiritual! Digno é o Cordeiro!
(Gabriel Monteiro)

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Afiando o instrumento


















Se as minhas mazelas
são o combustível de versos de poetas;
então, que seja a minha entrega!
Que seja a minha entrega
para ver o seu Nome louvado!
Para ser usado para o Senhor ser apreciado;
meu Deus!

Se sentires dores ou reprises
de temores, não te afliges!

Você pode ser a lança que o Senhor está usando para a guerra!

(Gabriel Monteiro)

quarta-feira, 12 de abril de 2017

domingo, 9 de abril de 2017

Relativismo absoluto X Verdades absolutas"



"Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; 32 e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. 33 Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão e jamais fomos escravos de alguém; como dizes tu: Sereis livres? 34 Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado. 35 O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. 36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. 37 Bem sei que sois descendência de Abrãao; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não está em vós. 38 Eu falo das coisas que vi junto de meu Pai; vós, porém, fazeis o que vistes em vosso pai. 39 Então, lhe responderam: Nosso pai é Abraão. Disse-lhe Jesus: se sois filhos de Abraão, praticais as obras de Abraão. 40 Mas agora procurais matar-me, a mim que vos tenho falado a verdade que ouvi de Deus; assim não procedeu Abraão. 41 Vós fazeis as obras de vosso pai. Disseram-lhe eles: Nós não somos bastardos; temos um pai, que é Deus. 42 Replicou-lhes Jesus: Se Deus fosse, de fato, vosso pai, certamente, me havíeis  de amar; porque eu vim de Deus e aqui estou; pois não vim de mi mesmo, mas ele me enviou.  43 Qual a razão porque não compreendeis a minha linguagem? É porque sois incapazes de ouvir a minha palavra. 44 Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. 45 Mas, porque eu digo a verdade, não me credes. 46 Quem dentre vós me convence de pecado? Se vos digo a verdade, por que razão não me credes? 47 Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de Deus." (JOÃO 8.31-47)

O que é algo relativo? A melhor definição seria dizer que relativo é o contrário de absoluto. Ou mesmo que algo relativo dá espaço para contestar, dialogar ou sugerir. Vamos dar um exemplo? Salmos 107.1 : "Rendei graça
s ao SENHOR, porque ele é bom...". Deus é bom. Ponto! É um conceito absoluto. Ou melhor, é uma verdade absoluta. Notemos que não há como discutir: a Bíblia diz: Deus é bom.

quarta-feira, 29 de março de 2017

Poesia na trincheira!


Poesia na trincheira!

Poesia para combatentes,
sem enfeites ou presentes!
Vês e sente...
Não há dormentes...

Não deixaria que me tirasse minha espada!
Caso contrário, morreria!
Não você, mas eu... Quem diria!
Feito para isso, para os tiros
porque sou homem e insisto!


Na lança me debruço,
com escudo me aprumo!
Ouvidos atentos...
Com opções para atacar
procuro esperar o tempo para flexar
o peito do inimigo!
É de se esperar!
Estou aqui para lutar!

Sei o que sei.
O que não sei, não sei!
Sem titubear, sei que do alto vem minha força!
Senhor dos Exércitos,
enquanto não vem o refrigério prometido,
insisto, me duplique os motivos
para continuar contra os espíritos malditos!

Sei quem é meu inimigo!

Se é batalha, que seja batalha!
Se é sangue, que seja sangue!

Armas do crente:

Amor sacrificial, oração intercessória e leitura da Palavra!

Oh Deus!

Sem presumir que isso possa vir de mim...
Sem presumir que em mim exista força!

O segunda vinda!
Segunda vinda bendita!
Venha Jesus, minha vida espera a tua vinda!
Persevera-me Jesus!
Senhor Jesus!

(Gabriel Monteiro)