sexta-feira, 26 de maio de 2017
A ÚLTIMA NOITE DOS GENROS (ÁUDIO)
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Duas eras das trevas (ÁUDIO)
Há quem diga que não houve período mais lastimável que a conhecida Era das trevas,
precisamente o século XIV onde a Peste Negra deu as suas “más vindas” à humanidade de
então. Há quem afirme que o lastro de morte e epidemia atingiu quase um terço da população
europeia... Tempos difíceis, não? No entanto, fico pensando se esse foi o período mais
tenebroso pelo qual o homem já passou...
A queda do homem foi trágica e, desde Adão, relata a Bíblia evidente traços de desequilíbrio e
discordâncias em atos e comportamentos, sobretudo diante de Deus e com notória irreverencia
ao Eterno. As escrituras em Gênesis 4.26 assim dizem: “A Sete nasceu-lhe também um filho, ao
qual pôs o nome de Enos; daí se começou a invocar o nome do SENHOR.”
Imaginemos um período sem oração. Devido à distância dos tempos, modos, falas e costumes
limitar-me-ei a ponderar em conjecturas e não em literalidades de períodos, segundos, anos ou
séculos. Reporto-me, assim, a essas suposições. E, iniciando, argumento: imaginemos quanto
tempo correu sem que um homem sequer busca-se a presença de Deus desde a morte de Abel?
Um ano? Seria bastante . Dez anos? Também. Cem anos? Nossa! Duzentos anos? Nem me fale!
O foco de tal meditação esta devidamente polarizado. E, contrariando o equilíbrio que existe
numa pilha ou bateria, in casu, temos dois pólos negativos. O primeiro deles é a Peste Negra,
sentida no século XIV; o segundo é são os tempos sem Deus, onde não havia invocação ao
SENHOR. Qual destas, afinal, seria a pior idade das trevas?
Conquanto pudesse haver muita desilusão, almas na lama buscavam a Deus ante todo o drama!
Bem no “enquanto” do princípio, nos ares frescos da ação divina que criou o planeta, os homens
não buscavam o senhor até desde a morte de Abel até o período descrito em Gênesis 4.26: “Daí
se começou a invocar o nome do SENHOR.”
Que período tenebroso! Um período sem busca a Deus, em tempo sem invocação ao SENHOR!
Penso que este período foi tão tenebroso, senão mais que a própria Era das Trevas! Amemos o
tempo de hoje no qual temos a oportunidade de dar graças a Deus!
(Gabriel Monteiro)
quarta-feira, 24 de maio de 2017
O SINAL (MP3)
O SINAL
O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito”(Êxodo 12.13).O Egito fora exaltado por Deus mediante o governador José, sendo este o instrumento divino para livrar o mundo conhecido de terrível fome. O mesmo panorama é percebido, de modo inverso, com a humilhação da indigitada poderosa nação nos tempos de Moisés e Arão. Deus ouve os clamores. De modo parecido, Deus sentiu o cheiro fétido do pecado do Egito, à semelhança de quando notou as iniquidades de Sodoma e Gomorra (Gn 18.20). Voltando, no tocante às suplicas dos filhos de Israel, o SENHOR as ouvira nestes dias aflitivos(Êx 3.17). Anos de cargas e labor, suores e exploração. A medida do peso aumentava onde a escravidão destes dias já bastava para dizer: basta! O SENHOR conhecia-lhes o sofrimento. Moisés fora escolhido por Deus para libertar essa multidão oprimida. Nos pontos resumidos, Deus fez notórias maravilhas até o ponto do coração empedrado de Faraó se quebrar com seu próprio grito desesperançado pela morte de seu filho (Êx 12.30). O clímax da última praga seria a cruel cereja do bolo amargo provado pela rudez do governante egípcio: a morte dos primogênitos. Não dera créditos, novamente, às palavras de Moisés e Arão. O sangue nas ombreiras das portas, do cordeiro sem defeito, seria a salvação para que a morte não assolasse os israelitas. A instrução divina era bem clara: onde não houver o sangue, haverá desolação. Onde houver, sobrevirá vida! E, de fato, o Egito sofrera com esta praga final, cumprindo-se a palavra do SENHOR. É assaz pertinente a passagem bíblica relacionando-a com o Santo Salvador! O Cordeiro sem defeito, pintou a história com seu sangue, fazendo-se inesquecível. Precioso Jesus. Aos que Nele creem, a marca de seu sangue figura nas ombreiras da porta de suas almas, livrando-os da indesejável morte espiritual! Digno é o Cordeiro!
(Gabriel Monteiro)
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