quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Um mal entendido aos entendidos


O seu coração que pulsa,
é o que te educa?

Seu desejo e anelo,
É o teu sonho e céu?

Sua vida de ida,
tem um momento de partida?


Pensamentos de caída?
Não!
Só a sinceridade de um dia...

"E quem diria que um dia você morreria."
Um dia dirão isso em sua saída...

Pois é...

Enquanto não chega o pó,
tu poderias dizer:
Não quero ficar só!
Pois eu sei que no pó vou morrer!

Quanto a mim...
Me revivo e me animo
em Cristo!

Minha fraqueza de intelecto
se completa aos meus pecados
de momentos,
e guardam tristezas e derrotas,
para me convencer
que sem o seu ser,
meu Deus...
minha contentação
seria tentar ter para ser,
para ostentar "ostentação"!

Assim,
me apreendo ao Cordeiro,
meu Senhor!

Como a morte começou aqui
neste escritos de passagem,
Eu escrevo como servo
que somente serve
para servir a mensagem
do evangelho nobre!

A nobreza de Deus,
reduziu-se a lindeza de pobreza...

O Senhor do Universo,
apertou-se em uma carne...
Para salvar a nossa carne
de um tormentoso inferno!

Depois de um "status" alcançado,
difícil seria a homens de cansaços
voltar a pobreza de "descalços"!

Pois Deus sempre teve o melhor cargo,
e humilhou-se a carne e trapos,
rumando para a cruz
para amar os sem "calçados" e larápios!

Ainda é duro o ser
que procura entender
onde está o Deus em seu viver?

Faz-se forte o coração.
É resistente e persistente
nesta dureza e certeza:
De que vale a vida
viver,
sem saber
e nem querer entender
o sentido de seu ser!

Por isso escrevo
sem pergaminhos ou à caneta!

Mas frente à sua faceta,
lhe declaro em clareza
que a luz da Realeza
te garantirá certeza
do teu futuro que continua uma incerteza,
oh nobre de pobreza!

Os inversos são os sinceros
caminhos para crer em Deus.
Pois ele transforma os entendidos
em cegos sem sentidos!
E parecendo ser um mal entendido,
os confundidos e sabidos,
ficam sem entender porque eu tenho crido
em Jesus, que tem intercedido,
dia a dia a meu favor, me protegendo e dando abrigo!

(Gabriel Monteiro O. de Morais, escrito em 30 de Janeiro de 2015)

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