domingo, 20 de março de 2016

Jesus nosso de cada dia














A minha angústia louva o seu nome!
Desta prisão cheia de verdes
a fé renuncia os aplausos!

Deste clausto,
minha dor alegra a minha fé
conquanto não me sinta em pé!

O "status" da minha alma é alegre
no "enquanto" do triste e desalento.

A pureza da alma
não tinha clareza (na lama).
Explode em ti a glória.
E a inocência da criatura e do Criador
encontra-se no fim de mim!!



Qual o fim de mim?
Qual o fim de mim,
senão a pobreza produzida pelo Santo
no espírito meu?!

Porque tu dizes: "bem aventurados os pobres de espírito
porque deles é o reino dos céus."

A inocência da criatura
é mais forte que o mais ardil, astuto e vil!

Inocência?
De criatura de delinquência?

Onde está minha delinquência?
Está em evidência
na cruz!
E minha maledicência?
Na cruz!

Oh querido escândalo,
bendita injustiça feita a Jesus!
O amor de Deus
entregou à cruz seu filho Jesus!
O justo condenado injusto
trouxe-me calado e extasiado à sua presença!

E na justiça de Deus
sou puro em Cristo Jesus!

Fora morto!
Fora morto!
E agora louvo!
Agora louvo-te
até agora pelo encontro da cruz!

O sangue de Jesus
me purifica de toda injustiça!

Algo incrível!

Deste homem de Nazaré
há poder de Deus!

Parece que seu sangue
ainda clama pela salvação dos pecadores!
O vermelho que há em Jesus,
vindica e convida,
pelo Espírito Santo,
ao quebrantamento e arrependimento!

Há quem diga: Nossa! Pães e peixes multiplicados!

O que seria feito ulteriormente, amados?

Sangue e carne de Jesus multiplicados!
Jesus nosso de cada dia!
Pão nosso de cada dia!
É do céu, posto que é verbo!
Não imposto, mas convidativo!
Convidativo como amigo é Cristo!

De Cristo ouvimos:
bebam o meu sangue,
comam a minha carne!

O sangue de Jesus
me extasia!
Como a multiplicação dos pães e peixes,
parece que seu sangue multiplica para a salvação dos homens!

Alimentemos da salvação em Cristo!

Louvo a Deus
pelo pão de cada dia!

Te louvo Deus!

Jesus nosso de cada dia!

(Gabriel Monteiro)

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